Pais de alunos da Escola Oito de maio, no Sertãozinho, pedem providências ao prefeito Dalmora.
Há mais de 30 dias, um acidente com um carro, ocorrido de madrugada, destruiu o muro lateral da Escola Oito de maio e até agora não foi tomada nenhuma providência para restaurar o dano, ou seja, fechar o muro.
Segundo um pai preocupado e revoltado, pois tem uma filha na escola, todo dia que a leva sua para estudar e vai trabalhar fica muito preocupado com a segurança não só de sua filha mais de todas as crianças que estudam no estabelecimento de ensino. “Nós vemos o que anda acontecendo por ai, basta ligar a TV”, disse o pai.
“Quem não se lembra do recente caso acontecido no Rio de Janeiro, aquele massacre cometido por um louco que entrou pela porta da frente da escola e começou a atirar nas crianças que apenas estudavam”, acrescentou.
“Isso sem falar em outros casos, nos quais os noticiários mostram, deixando a mim e minha esposa indignados e imaginando a facilidade que uma pessoa tem de entrar em uma escola”, esclareceu. “Com este muro aberto a escola é um convite para algum maluco cometer uma tragédia”, encerrou o pai preocupado com a falta de segurança na escola e o descaso da prefeitura sobre o assunto.
Segundo apurado pela nossa reportagem, o reparo ainda não foi feito por simples “birra” entre as partes, pois tanto o motorista que provocou o acidente, assim como a prefeitura, não quer refazer o muro. Enquanto isso, as crianças e os professores, além dos funcionários, ficam expostos à falta de segurança no local.
De acordo com o mesmo pai que falou acima, outros pais estão comentando que independente de quem vai fazer o muro, isso já deveria ter sido providenciado no dia seguinte ao acidente. “Refaçam o muro e depois vão ver na justiça quem deve a arcar com as despesas”, disse. “O que não pode acontecer é o fato de todos na escola – alunos, professores e funcionários – estudarem e trabalharem sem a mínima segurança. Os pais pedem urgência urgentíssima para o conserto do muro. (da redação).
“Quem não se lembra do recente caso acontecido no Rio de Janeiro, aquele massacre cometido por um louco que entrou pela porta da frente da escola e começou a atirar nas crianças que apenas estudavam”, acrescentou.
“Isso sem falar em outros casos, nos quais os noticiários mostram, deixando a mim e minha esposa indignados e imaginando a facilidade que uma pessoa tem de entrar em uma escola”, esclareceu. “Com este muro aberto a escola é um convite para algum maluco cometer uma tragédia”, encerrou o pai preocupado com a falta de segurança na escola e o descaso da prefeitura sobre o assunto.
Segundo apurado pela nossa reportagem, o reparo ainda não foi feito por simples “birra” entre as partes, pois tanto o motorista que provocou o acidente, assim como a prefeitura, não quer refazer o muro. Enquanto isso, as crianças e os professores, além dos funcionários, ficam expostos à falta de segurança no local.
De acordo com o mesmo pai que falou acima, outros pais estão comentando que independente de quem vai fazer o muro, isso já deveria ter sido providenciado no dia seguinte ao acidente. “Refaçam o muro e depois vão ver na justiça quem deve a arcar com as despesas”, disse. “O que não pode acontecer é o fato de todos na escola – alunos, professores e funcionários – estudarem e trabalharem sem a mínima segurança. Os pais pedem urgência urgentíssima para o conserto do muro. (da redação).
Foto Edilson Tadeu Giordano
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