João
Rafael Kovalski, 2 anos, morava no Paraná e está sumido há 5 meses.
Família diz ter sido informada de que menino poderia estar na Holanda.
Família diz ter sido informada de que menino poderia estar na Holanda.
Bibiana
DionísioDo G1 PR
A
Polícia Federal (PF) solicitou nesta quinta-feira (9) à sede da embaixada
brasileira na Holanda que fique atenta a possíveis pistas sobre o paradeiro de
João Rafael Kovalski, de dois anos, que está desaparecido há quase cinco meses.
Até o momento, a embaixada desconhecia o caso. A solicitação ocorreu após a
informação de que o menino teria sido visto no aeroporto de Amsterdã.
João Rafael morava com a família em Adrianópolis, na Região Metropolitana de Curitiba. Segundo os familiares, a criança desapareceu logo após brincar com o avô, do lado de fora da casa, em uma área rural da cidade, no dia 24 de agosto de 2013. A suspeita de que o menino estivesse na Holanda surgiu após um telefonema. De acordo com a tia de Rafael, Elizabete Morse, uma mulher entrou em contato com a família. A informação circula pelas redes sociais, assim como a de que o garoto foi visto em um voo entre São Paulo e o aeroporto de Schiphol.
João Rafael morava com a família em Adrianópolis, na Região Metropolitana de Curitiba. Segundo os familiares, a criança desapareceu logo após brincar com o avô, do lado de fora da casa, em uma área rural da cidade, no dia 24 de agosto de 2013. A suspeita de que o menino estivesse na Holanda surgiu após um telefonema. De acordo com a tia de Rafael, Elizabete Morse, uma mulher entrou em contato com a família. A informação circula pelas redes sociais, assim como a de que o garoto foi visto em um voo entre São Paulo e o aeroporto de Schiphol.
O
delegado da Polícia Federal, Renato Lima, que é representante regional da
Interpol no Paraná, disse que a polícia também havia recebido outras dicas
sobre o paradeiro da criança. “No ano passado disseram que ele estava em New
York. Nós fizemos um contato com a polícia local, eles foram até o local e não
era o Rafael”, disse o delegado.
Lima
diz que a polícia precisa realizar um filtro das informações que recebe. É
necessário, segundo ele, que os dados sejam mais concretos. De qualquer forma,
o delegado enfatiza que, todas as informações são válidas para a investigação,
uma vez que podem ser um ponto de partida. Ele reconhece que existe a suspeita
de que a criança tenha sido levada para o exterior. “A polícia está
trabalhando. Nós fizemos o alerta amarelo ainda no ano passado (...) O que eu
mais quero ver é essa criança nos braços dos pais”, disse o delegado.
O alerta amarelo é uma espécie de aviso que a Interpol circula, quando há registro de desaparecimento de pessoas, em especial, de crianças.
O alerta amarelo é uma espécie de aviso que a Interpol circula, quando há registro de desaparecimento de pessoas, em especial, de crianças.
Fonte: G1 PARANÁ
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