RECONHECIMENTO
EM AGOSTO DE 2010 ESTAVA
FOTOGRAFANDO O CÉU DE
MATINHOS QUANDO AVISTEI NAS LENTES DE
MINHA CAMERA UM OBJETO ESTRANHO LUMINOSO
DEPOIS PASSANDO AS FOTOS PARO O COMPUTADOR PERCEBI QUE ERA UM OBJETO NÃO IDENTIFICADO
ENTÃO NA MESMA HORA ENVIEI AS FOTOS PARA OS ORGÃOS COMPETENTES DE
UFOLOGIA E O RESULTADO ESTA AI FOI
RECONHECIDO COMO ÓVNI VEJA A MATÉRIA E A ÚLTIMA FOTO.
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Times de um Ctri +clique para seguir o link ao lado palavra Search here escreva
OVNI VEJA MATÉRIA ORIGINAL.
Brasil oficializa
procedimento sobre aparições de óvnis
Quem
avistar objetos voadores não identificados deve informar a Força Aérea
Brasileira que tornará público
Através de uma portaria
publicada no diário oficial em 10 de agosto, o governo brasileiro orientou todo
o pessoal da Força Aérea e da aviação civil e seus passageiros, para
denunciarem casos de Objetos Voadores Não Identificados (OVNI). A decisão é
feita em nome da segurança nacional e se aplica a todo o território brasileiro,
incluindo as áreas marítimas.
O Comando de Defesa
Aeroespacial Brasileiro (Comdabra) é quem executa essa disposição. Quem quer
que veja, filme ou fotografe no céu brasileiro, tudo deve ser comunicado ao
Comando da Aeronáutica, que por sua vez analisará os documentos para o Arquivo
Nacional, permanecendo à disposição da sociedade para consulta.
Somente no setor de
controle de tráfego aéreo estão diretamente envolvidas 12.800 pessoas, sem
contar os pilotos, os funcionários encarregados do lançamento de foguetes, de
disparo antiaéreo, etc., todos observam com atenção os ares do Brasil.
No passado, a Força Aérea
Brasileira (FAB) já fez investigações oficiais sobre estes fenômenos no país.
No entanto, os militares dizem que agora o papel da Força Aérea será somente
registrar as ocorrências de óvnis, e não rastreá-los.
“O Comando da Força Aérea
não tem uma estrutura especializada para realizar experimentos científicos
sobre esses fenômenos aéreos”, disse a FAB, observando que o objetivo é “prover
a sociedade com acesso a documentação que é gravada na aeronáutica”.
Esta é a primeira vez que
um país regula um procedimento formal para isso, sempre tratado de forma
confidencial. “Documentos reservados da FAB já davam orientações ao pessoal
militar sobre como registrar casos de aparições de óvnis, mas não se falava de
enviar ao Arquivo Nacional”, explicou um soldado de controle de tráfego aéreo
ao jornal O Dia.
“Internamente, há relatos
de ministros e mesmo um presidente que viu um óvni”, acrescentou um controlador
de tráfego aéreo civil trabalhando no Rio de Janeiro.
A iniciativa foi bem
acolhida pelos estudiosos de óvnis. Segundo o presidente do Centro Brasileiro
de Investigação de Discos Voadores, o ufólogo Ademar José Gevaerd, o decreto
surpreendeu e é uma forma do governo reconhecer a existência do fenômeno. “Com
a decisão na terça-feira 10 de agosto, o Brasil assume uma posição de vanguarda
no mundo”, disse ele em entrevista à revista Terra.
Para Gevaerd, a medida é
uma conseqüência indireta da campanha “Óvnis: Liberdade de Informação Já”,
promovida desde 2004 pela Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU).
Precedentes
Desde 2007, o governo
brasileiro publicou documentos sobre avistamentos de ÓVNIS no espaço aéreo
nacional, a pedido da CBU com base na lei que antecipou os prazos previstos
para a divulgação de documentos classificados como secretos.
Após a publicação de
documentos da década de 50, 60, 70 e 80, em 13 de agosto passado foi a vez dos
anos 90. Ainda há expectativa sobre os relatos da década de 2000.
Segundo um integrante da
CBU, Fernando Ramalho, o Ministério da Defesa garantiu que todos os documentos
estarão disponíveis para consulta pública até o final deste mês.
Atualmente, sediado no Rio
de Janeiro, o Arquivo Nacional tem registrado mais de 4.000 eventos de
avistamento de óvnis. Embora não haja nenhuma prova definitiva da presença dos
“visitantes”, a disponibilização dos documentos é um marco na Aeronáutica
Brasileira.
Segundo Gevaerd, o
Brigadeiro José Carlos Pereira, ex-comandante da Comdabra, confessou que há 12
toneladas de documentos oficiais sobre óvnis.
Casos de óvnis são
abundantes no Brasil. Os mais conhecidos são:
Operação Prato
De setembro a dezembro
1977, durante a ditadura militar, a FAB realizou uma investigação chamada
“Operação Prato” na floresta amazônica, considerada “Zona de Segurança
Nacional”. A missão foi estabelecida após constantes denúncias de moradores
vizinhos da ilha de Colares, na cidade de Vigia, estado do Pará, sobre ataques
de óvnis cujos raios causavam entorpecimento, queimaduras de primeiro grau e
que chupavam sangue. O episódio ficou conhecido como “chupa-chupa” e entrou
para a história da ufologia mundial. A operação recolheu 130 histórias de avista
mentos de óvnis por militares e civis, 500 fotos e 16 horas de filmagem.
Segundo o Coronel Uyrangê
Hollanda, que comandou a operação, os incidentes ocorreram de forma sistemática
desde a costa atlântica até a região dos Andes da Bolívia, evoluindo por toda a
Amazônia. No total, 400 pessoas foram atacadas.
Noite dos óvnis
Em maio de 1986, o então
ministro da Aeronáutica, o Brigadeiro Octávio Moreira Lima, convocou a imprensa
para declarar que todo o sistema de defesa aéreo nacional tinha sido colocado
em alerta devido ao aparecimento de pelo menos 21 óvnis nos céus de São Paulo,
o que ficou conhecido como “A noite dos óvnis”.
Aviões de caça da FAB
acompanharam alguns dos objetos e tentaram interceptá-los. De acordo com os
pilotos, os óvnis voavam a velocidades de 250 a 1.500 km/h.
“Os fenômenos são sólidos
e refletem, de certa forma, inteligência, pela capacidade de acompanhar e
manter distância dos observadores”, concluiu o relatório enviado ao então
Ministério da Aeronáutica para o Comando de Defesa Aérea.
ET de Varginha
Em 20 de janeiro de 1996,
duas criaturas estranhas foram avistadas num terreno baldio por três
testemunhas na cidade de Varginha, sul de Minas Gerais. Segundo eles, seriam
espécies humanoides com grandes olhos vermelhos, pele marrom oleosa, três
chifres na cabeça e estavam agachados e ofegantes. Eles foram capturados e
levados para a Escola de Sargentos das Armas, que nega o incidente.
Outras testemunhas da
região afirmam ter visto um óvni no mesmo dia liberando fumaça e dirigindo-se à
cidade, onde ele caiu. O incidente de Varginha é considerado pelos ufólogos
como o “Roswell brasileiro” e fez a cidade mundialmente famosa.
O que dizem os cientistas
Conway Morris, um
paleontólogo da Universidade de Cambridge, refletiu numa entrevista à BBC, que
numa biosfera pode surgir inteligência e, portanto, podem existir tecnologias
alienígenas. Isso indicaria que pode haver “muitas civilizações
extraterrestres. Pelo menos esse seria o princípio, mas onde estão eles?”
perguntou Morris.
O físico Stanton Friedman,
que trabalhou para algumas das principais agências espaciais do mundo, disse à
revista Ciência Viva que os alienígenas existem, visitam-nos há muito tempo e
logo a verdade será revelada.
Segundo Marek Kukula,
astrônomo do Observatório Real de Greenwich, no Reino Unido, no entanto, não há
evidência de que a vida extraterrestre seja “sábia e pacífica”. Para evitar
riscos de contatos, deve-se contar com o apoio dos “governos e das Nações
Unidas”, acrescentou o cientista, em depoimento ao jornal britânico The Sunday
Times.
O ufólogo brasileiro
Ubirajara Franco Rodrigues, num documentário sobre o assunto publicado no
portal web da Revista UFO, diz que para conhecer a verdade sobre este fenômeno
chamado de “não identificado”, o homem deve mudar seu pensamento, “Acreditamos
que as ciências mais sérias e profundas, com mais metodologia, possam estudar
esse fenômeno algum dia; ou, talvez, até mesmo uma percepção mais refinada do
próprio homem, por um caminho diferente de conhecimento, possa decifrar esses
fenômenos.”
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